quarta-feira, 30 de junho de 2010

[ENTREVISTA] Backstreet Boys: 17 anos de amor!

Os Backstreet Boys, fenômeno pop dos anos 90 que levavam a histeria por onde passavam, subirão ao palco do Bell Centre, em Montrel, no próximo dia 16 de agosto.

Esse show faz parte da turnê mundial This is Us, em apoio ao seu sétimo álbum. Título sugestivo, escolhido, sem dúvidas, para mostrar ao mundo os homens em que se tornaram.

Com 17 anos de carreira, a ascensão, as pausas e todos os acontecimentos que se seguiram -- incluindo a saida de Kevin Richardson -- os rapazes, ainda juntos, se apresentam com uma nova faceta.

Com a idade média de 34 anos, hoje não mais se apresentam para uma platéia predominantemente adolescente, mas para mulheres que cresceram com eles.

Por telefone, na última segunda-feira, Brian Littrell, falou sobre a experiência de poder excursionar com a turnê, "é muito agradável," pois o permitiu conhecer o mundo, não apenas com seus colegas, mas também com sua esposa Leighanne e seu filho Baylee, de sete anos de idade.

Brian, você consegue ter uma vida familiar mesmo estando em turnê. Isso deve ser maravilhoso, poder combinar trabalho e família.

Sim! Minha esposa, meu filho e eu temos nosso próprio ônibus! Isso me permite ter uma família e ficar perto das fãs dos Backstreet Boys.

Os membros dos Backstreet Boys, sua segunda família, parecem ser mais do que um grupo de cantores. Voces tem uma relação forte?

Está mais forte do nunca. Acho que quanto mais ficamos juntos, mais vamos nos conhecendo e nos compreendendo, nos aproximando ao invés de nos afastar. Conseguimos descobrir várias formas de nos divertir na estrada, e ainda descobrimos. Continuamos a evoluir, juntos, tanto pessoal quanto profissionalmente.

Você se sente privilegiado de ainda ter fãs que te amam?

É uma benção ser um Backstreet Boy. Sentimo-nos honrados e agradecidos por termos tantas fãs leais. Você sabe, nosso público crsceu conosco ao longo dos últimos dez ou doze anos. Esperamos continuar a crescer com eles pelos próximos 17 anos!

Montreal tem sido fundamental pra carreira de voces.O que te vem a mente quando pensas nisso?

Montreal foi nossa porta de entrada pro Canadá e Estados Unidos. Antes de chegarmos em Montreal, eramos muito populares na Europa. Depois disso, a fama se espalhou numa velocidade incrível!

Quais as lembranças que você tem?

Eu lembro de quando fizemos cinco shows seguidos no Centre Molson! E´um dos melhores momentos da minha vida. Montreal é uma cidade muito bonita. Eu nunca vou esquecer aqueles dias em que houve uma tempestade enorme e que nós ficamos presos em Montreal durante trê dias. Eu nunca tinha visto nada igual! Todas as vezes que vimos a Montreal, esperamos ter um tempo livre para podermos ir comer tantas vezes quantas sejam possiveis.

A turnê.

Montreal sediará a mais recente turnê do grupo, a qual Brian descreve como "mais teatral" dentre as já apresentadas ao público durante todos esses anos: "Temos quatro dançarinas e um DJ." As trocas de figurino, hoje, também são multimidia: "O telão mostra pequenos videos em que cada um de nós interpreta um personagem, enquanto trocamos de figurino. Eu faço um filme da Disney e Nick está em um grande sucesso da Miramax... Eu não posso dizer muito, mas é bem divertido!"

"Não temos a mesma condição física de quando tínhamos 18 anos! Minhas costas e minhas nádegas, por vezes, doem, mas é sempre um prazer pra nós nos apresentar", disse ele, acrescentando que o grupo dança por aproximadamente 80% do show, uma hora e quarenta minutos.

O show, também, é repleto de nostalgia, uma vez que os Backstreet Boys apresentam 24 dos seus maiores sucessos. "We've Got It Going On, em onze anos, está pela primeira vez em uma turnê."

Existem também músicas novas no set list: "Haverá sete ou oito canções novas, e This is Us, porque queremos mostrar aos fãs a direção que queremos seguir. Temos muitas boas memórias, mas ainda há muito a ser feito."

No verão, os Backstreet Boys entram em estúdio para a gravação do seu oitavo álbum.

Fonte: 7 Jours (by Jessica Paradis)

Tradução livre: Dannynha Mansani (lembrando que eu não sei francês, fiz o que pude com o que tinha)

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