terça-feira, 15 de junho de 2010

Out Magazine: Batendo um papo com os Backstreet Boys.

Brian Littrell e A.J. McLean falam sobre encontros com groupies e sobre apoiar seus fãs homossexuais. Embora alguns queiram diminuí-los a uma mera boy band, os Backstreet Boys já venderam mais de 130 milhões de álbuns nos últimos 17 anos, o que os faz ser a banda (em vendas) de todos os tempos. Com um álbum lançado recentemente, uma turnê de verão, e o primeiro cruzeiro dos BSB a caminho, nós sentamos com dois membros do grupo, Brian Littrell e A.J. McLean, para conversar sob o rótulo de boy band, encontros com groupies insanas e o apoio aos seus fãs homossexuais.

Out: Eu andei lendo um artigo sobre o lançamento do This is Us e, Brian, você disse, "Nós fizemos um esforço consciente para voltarmos a ser nós mesmos." Quem eram vocês antes de voltar a isso, e ao que vocês voltaram?

Brian: Eu acho, hoje, que você irá pensar que os Backstreet Boys estão confortáveis onde eles estão. Existiu um tempo em que éramos jovens que estavam tentando descobrir o tipo de som que gostaríamos de fazer no futuro. Quando você volta até a época de Black and Blue, nós demos um tempo. Nós voltamos com Never Gone, que tinha uma direção mais pop/rock -- nós meio que nos afastamos das características dos Backstreet Boys. Nesse turbilhão, depois de Unbreakable, nós tentamos voltar para aquele som mais dançante que nos fez conhecidos. O pop, as músicas fáceis. Novamente, não é uma ciência exata, é só mais fácil você ouvir músicas que te fazem querer dançar. Assim sendo, eu acho que com o This is Us você irá perceber que os Backstreet Boys, depois de 17 anos juntos, estamos confortáveis em ser os Backstreet Boys, estamos confortáveis fazendo o tipo de música que é o que é. Nós temos um -- nós chamamos isso de "som mágico" que, quando nós cantamos juntos, é algo especial que nos fez durar por muito tempo. E você perceberá que não estamos tentando ser nada além do que somos. Como eu disse, é o que é, e é o que somos.
A.J. McLean: Isso mesmo, isso ai.
Brian (cantando): Yeah, oh meu Deus, estamos aqui pra ficar. Irmãos e irmãs e esse aqui é o A.J.

Voces já trabalharam com alguns dos maiores produtores da indústria, especialmente no último álbum.

Brian: Como eu.
A.J.: Certo.


Então como voces fazem para ter certeza de que não estão sendo engolidos pela contribuição deles? Como voces tem certeza de que no final será uma música dos Backstreet Boys e não do RedOne?

A.J.: Trabalhando com os produtores com os quais trabalhamos -- como T-Pain, Jim Jonsin, RedOne, Max Martin, de novo, Ryan Tedder -- eles são todos artistas, também. Então eles entendem que quando vamos pro estúdio é sobre os Backstreet Boys -- estamos fazendo um álbum dos Backstreet Boys. Nunca sentimos que nenhum dos compositores ou produtores estivessem tentando nos apagar. Eles são todos maravilhosos de se trabalhar. Nós definitivamente trabalharíamos com eles novamente. E agora nós temos mais controle sobre o processo criativo do que costumávamos ter. Voltando no tempo, quando começamos, era mais ou menos "mirar e atirar". Hoje, somos nós quem seguramos a arma, somos nós quem falamos.
Brian: (som de tiros)
A.J.: Somos nós quem estamos no controle. E dizemos, "Quer saber? Nós não gostamos dessa parte ou eu não gostei daquele som. Podemos tentar isso? Podemos tentar aquilo?" Nós também estamos participando mais da produção, agora, quer se trate sobre um som de teclado, um acorde de guitarra, qualquer coisa. Não estávamos acostumados a fazer isso antes.
Brian: É engraçado porque quando você volta ao começo, o começo para os Backstreet Boys era só sobre o sucesso dos Backstreet Boys. E então, houve um tempo em que a indústria meio que se virou para quem estava escrevendo as músicas, produzindo. E se você voltar, voltar muito, no nosso segundo álbum -- que também foi o primeiro nos Estados Unidos -- nós tivemos músicas que nós escrevemos e produzimos. Eu acho que nós falamos sobre esse termo, " engolidos pelos produtores", ou, "como podemos fazer algo nosso quando nós somos os Backstreet Boys e estamos trabalhando com pessoas incríveis," é uma grande contribuição porque nós temos muitos, muitos anos nesse ramo. E eu acho que somos artistas experientes. Por várias vezes somos grandes compositores e também fomos ofuscados por nossos grandes sucessos. E assim, quando você realmente pensa sobre isso, é algo a se considerar. E esses produtores sabem que eles são os caras que lêem o encarte do álbum, e eles sabem quem escreveu o quê, e eles sabem quem produziu isso. Trabalhar com grandes produtores hoje, no mundo de hoje, é sobre quem produziu e escreveu, então é meio que isso, mas eu acho que ainda voltaremos a fazer isso – espero.

Falem sobre esse cruzeiro que voces irão fazer em Dezembro. Já está esgotado.

Brian: (faz barulho de buzinas de navios)
A.J.: Sim. O Cruzeiro dos Backstreet Boys. É a primeira vez de, esperamos, muitas. Veremos como será o primeiro.
Brian: Carnival Cruise!
A.J.: Alguns artistas tem feito isso. Eu sei que o New Kids fez. Rick Springfiled fez.
Brian: Yeah! Vai, Rick Springfield.
A.J.: É -- é algo mais íntimo para estarmos com nossas fãs. É como umas férias para nós, mas não exatamente. É um tipo de férias que envolve trabalho. Mas...
Brian: Mandem o helicóptero.
A.J.: Me tragam um bote.
Brian: (risada)
A.J.: Será divertido. Faremos, pessoalmente, várias atividades com nossas fãs. Seja oferecendo uma festa na piscina ou uma noite no cassino.
Brian: Eu não farei isso.
A.J.: Mano, pode ser até bingo, quem sabe?
Brian: Eu não farei isso.
A.J.: E então faremos um show -- levaremos as dançarinas.
Brian: Eu não farei isso também.
A.J.: Mas o Brian não estará lá.
Brian: (risada)
A.J.: Será divertido. É a primeira vez que faremos isso. Eu não sou um cara de barcos, por isso estou meio ressabiado com a parte do barco. Eu sei que é um cruzeiro, e eles me disseram que você não sente. Mas se eu enfiar na cabeça que estou sentindo, eu ficarei todo, [cantando "I want it that way”] "Tell me... (barulho de vômito)" Eu tentarei não vomitar em nenhuma fã, mas, será divertido.
Brian: [no ritmo de "I want it that way"] Ain't nothing but a stomach ache [barulho de vômito].
A.J.: Nós sairemos de Miami e iremos até Cozumel e terminaremos em Key West depois voltamos para Miami.
Brian: É divertido; nós temos conversado sobre esse cruzeiro por mais ou menos cinco ou seis anos. E agora realmente podemos dizer, "Ei nós faremos um cruzeiro." Então esperamos que se torne algo anual, como eventos de caridade, onde possamos arrecadar fundos para alguma grande causa.

Como voces rapazes se sentem sobre o termo "boy band" ser equiparado aos Backstreet Boys em 2010?

Brian: É um saco.
A.J.: É um saco.
Brian: Yeah (risada)
A.J.: Você pode nos chamar de boy band -- nós não estamos nem ai. Voltando a quando começamos e fazíamos sucesso apenas na Europa, nós estávamos meio cegos e não nos demos conta de que fazíamos parte desse grande pote chamado de "era boy band". Nós éramos o único grupo nesse estilo surgido nos Estados Unidos. Então, chegando lá, existiam o Take That e todas essas bandas. E hoje, se quiser nos chamar de boy band, nos faz sentir jovens novamente. Quero dizer, você pode nos chamar de "man band" também. Mas sempre nos orgulharemos de ser um grupo de harmonia vocal. E brigamos com unhas e dentes durante os primeiros cinco ou seis anos da nossa carreira atual para sermos reconhecidos como tal. E agora, se você quiser nos chamar de boy band, chame. É legal -- retrô.
Brian: De alguma forma, é legal, mas também é chato, por outro lado. Porque, pra se sincero com você, o rótulo "boy band" ou a imagem que as pessoas tem sobre o que é uma boy band é, você pensa nos Backstreet Boys e, "Oh, sim. Eles são os reis do pop dos anos 90." Mas, ao mesmo tempo, tem um futuro, infelizmente para muitas  pessoas, existe um futuro para os Backstreet Boys, e felizmente para muitas fãs que nós temos. Nós temos mais 17 anos. Existe mais música para ser feita, mais história, mais eventos, mais momentos que podemos compartilhar com nossos fãs no futuro, e, você sabe, esse termo, provavelmente, um dia vai desaparecer. É um termo europeu pelo qual nós fomos quase esmagados. Mas, novamente, nos Estados Unidos, ele se volta contra nós ao tentarmos ter nossas músicas nas rádios hoje em dia. No mercado das rádios hoje, se você não está trabalhando com o cara certo ou tem a gravadora da moda, as pessoas meio que fogem de você. Então estamos tentando mudar esse pensamento -- ainda é boa música, e é isso que conta.

Perez Hilton está procurando pela nova grande boy band. Ele está conduzindo essa busca junto com Simon Fuller.

Brian: Não irá desaparecer. (risos)

Voces são uma das maiores boy bands, em vendas, da história. Voces ainda se preocupam com a competição? No que voces pensam quando pensam em novas bandas?

A.J.: Eu acho legal, sob um certo aspecto, se um novo grupo no nosso estilo surgir e se der bem, isso abre as portas pra nós também, assim como qualquer outro artista, e mesmo artistas experientes -- meio que dá inicio a outra explosão pop, novamente. Olhe para os New Kids, por exemplo. Quero dizer, eles tinham terminado ha 15 anos e voltaram, e é como se eles nunca tivessem acabado. Sem trocadilhos.
Brian: Nunca foram.
A.J.: Mas -- como Brian disse -- sempre acontecerá. Pessoas como Perez que estão enfiadas na mídia e na opinião pública sabem e já viram muitos artistas –
Brian: E tem uma influência enorme --
A.J.: Eu acho que é algo legal. Espero que seja um grande grupo e que se saia bem. Nós estamos no ramo a tanto tempo, se nós pudermos ajudar, você sabe, de qualquer forma, a qualquer grupo novato, e dar a eles qualquer tipo de conselho... Estaremos sempre aqui para mostrarmos a nossa versão de tudo que passamos nesses 17 anos. Obviamente algo tem dado certo, se estamos fazendo isso por tanto tempo, e temos um incrível suporte das fãs.

Qual foi o encontro mais louco de voces com alguma fã?

A.J.: Se escrevêssemos um livro sobre isso, sobre as fãs e as turnês, seria maior que "War and Peace". Algumas das coisas mais loucas que eu consigo lembrar, nós tivemos uma fã que se escondeu dentro do nosso ônibus. Ela era uma menina que estava tentando chegar em mim. Ela me deu dois anéis. Eu não pensei em nada. Acabei por descobrir que eles eram de verdade, e eram as alianças de casamento dos seus pais e percebi que ela estava drogada. E ela apenas entrou no nosso ônibus e se escondeu em uma das camas. Nosso antigo agente estava se arrumando na cama e percebeu que tinha algo como uma perna e ficou meio "Mas que diabos?" Nós estamos ha mais ou menos quatro horas de distancia da cidade em que ela tinha entrado no ônibus. Nós tivemos que colocá-la num taxi e mandá-la de volta pra casa.
Brian: Nós já tínhamos andado, algo em torno de 200 Km, isso foi...
A.J.: Yeah. Nós já encontramos garotas sentadas nos camarins quando chegamos para a apresentação. Nós tivemos umas garotas -- Acho que foi na Espanha -- quando entramos no camarim as duas estavam lá, com os jeans rasgados, sangrando, elas tinha pulado por sobre uma cerca de arame farpado, e elas estavam sentadas lá. Quando elas te vêem elas ficam sem reação porque estão, "Oh meu Deus, voces estão mesmo aqui." E quando chega a hora que elas tem que sair, é quando elas te agarram e não querem soltar. Já tivemos garotas que pularam no palco. Tivemos uma menina, uma vez, na Millennium Tour, Brian tem o hábito de cantar com os olhos fechados.
Brian: Não tenho não.
A.J.: A menina estava surtada. Ela estava parada bem na frente dele quando ele abriu os olhos, e ela arrancou o microfone e o acertou no rosto.
Brian: Nós estávamos cantando "I'll Never Break Your Heart", e estávamos no centro do palco, no meio bem onde o centro costumava subir, e ele iria girar. E eu estava cantando, "I'll never break..." e foi como, [faz sons do microfone o atingindo na boca]. Meu microfone me acertou bem no dente, e meus lábios começaram a sangrar, e eu tava, "Que raios é isso?" Então eu comecei a procurar e vi essa garota "hruuuuuh" [som de pavor], bem na minha frente. Nosso segurança, Marcus, naquela hora -- ela cronometrou perfeitamente. Eu não sei em quantos shows ela tinha ido para saber exatamente quando o palco subia, porque ele se separava do resto e subia. Então nosso segurança estava tentando escalar as rampas do palco que subia, e ele nunca conseguia, ele escorregava, e ele ficava, "Venha aqui menina!" Venha aqui, garota!" tentando tirá-la de lá. Então ela correu e pegou o Nick, depois dela ter batido com o microfone na minha boca. Foi interessante.

Nós tivemos outras duas garotas. Nós sempre checamos uma agenda de imprensa que temos, ou um e-mail que chega da cidade em que estamos, e as estações que estão fazendo as entrevistas e quem está trabalhando aquele dia, quem está fazendo as coberturas. Eu estava no backstage com meu segurança me preparando pro jantar, e essas duas garotas -- elas tinham por volta de 20 anos -- vieram descendo a rampa da arena. E elas tinham enormes crachás de imprensa, com os nomes e as fotos e todas essas coisas, e dizia embaixo, "maquiadoras". E eu estava pensando -- Eu não tenho vergonha de dizer que quando fazemos TV ou coisa do tipo, nós fazemos alguns retoques para parecermos astros pops mais jovens. Mas eu sabia que naquele dia nós não tínhamos entrevista, então, não fizemos qualquer maquiagem. E essas meninas andaram até o palco, então eu pedi ao meu segurança "Raul, por que você não vai ver aquelas garotas, porque nós não -- um, nós não temos imprensa hoje. Dois, nós não faremos maquiagem. E três, elas não deveriam estar aqui." Então ele foi e as pegou e as estava levando pra fora e elas assim, "Oh meu Deus. Nós fizemos esses passes,e nós te amamos." Essa foi uma daquelas situações como A.J., em que eu era o favorito delas. E ela estava, "Nós só queríamos te conhecer e dizer oi". Então eu acabei tirando fotos com elas, e eu estava como, "Ok, agora voces tem que sair." Elas ficam cada mais e mais espertas, conforme vão ficando mais velhas.

A.J.: As fãs estão cada dia mais criativas, especialmente com a internet. Elas podem imprimir cópias do passe pro backstage ou coisas do tipo, o que também é assustador, porque por vezes temos aquelas fãs obsessivas do tipo, "Eu te mato depois me suicido". É como, "Whoa. Ok, você tem problemas."
Brian: É só música.

Voces também tem muitos fãs homossexuais. Quando voces se deram conta de que tinham fãs homossexuais, e voces tem algum tipo de relacionamento com esses fãs?

A.J.: Eu acho, quero dizer...
Brian: Eu tenho amigo gays...
A.J.: Alguns anos atrás, especialmente na Europa, é engraçado, muitas boy bands, muitos membros dessas boy bands eram gays e era uma coisa normal lá. Fazendo esses festivais você via muitos e muitos gays e lésbicas cantando e indo lá pra se divertir. Isso meio que começou na Europa e nós fizemos shows assim com Divine Brown alguns anos atrás e foi durante uma parada do orgulho gay, e nós não sabíamos quem ela era, não tínhamos idéia -- Eu não tinha somado, eu não tinha entendido como dois e dois são quatro aquela coisa toda dela e do Hugh Grant. E, você sabe, foi incrível. Nós temos bastante fãs gays -- é maravilhoso. Eu, pessoalmente, estou tentando me envolver mais com o movimento gay e lésbico. Eu tive muitos amigos gays em Los Angeles. É um mercado enorme e pessoa é pessoa, não importa as crenças. E nós fazemos música para todo mundo, e não importa se você é gay, hetero, negro, branco, não importa. Jovem ou velho.
Brian: Amarelo ou vermelho.
A.J.: Música toca a todos, e se nossa música toca a comunidade gay, eu acho maravilhoso. Eu acho absolutamente brilhante. Nós iremos participar da parada do orgulho gay em São Francisco. Nós seremos a banda principal. Nós iremos nos apresentar -- é antes do nosso show em São Francisco. Eu estou ansioso por isso -- todos nós estamos. Será divertido.
Brian: Não estamos aqui para julgar, estamos aqui para amar.
A.J.: Definitivamente.

Existe alguma música do repertório que voces odeiam ou desejam nunca mais ter que cantar de novo?

A.J.: Existe uma que é um consenso do grupo, e infelizmente é uma música que foi escrita por um compositor extraordinário, Mutt Lange. Mas eu acho que foi uma tentativa do Mutt de se aproximar do estilo de música que o Max Martin faz. Ela se chama "If You Want it to Be Good, Girl, Get Yourself a Bad Boy."
Brian: E é um dos maiores títulos de música dos Backstreet Boys, da história. Provavelmente um dos...
A.J.: Foi uma jogada política. Nossa gravadora era amiga dela. Eles queriam a música no álbum.
Brian: Eles agenciavam ele.
A.J.: Isso. Nós estávamos tipo, "Não." Nós nunca apresentamos essa música ao vivo. Na verdade, está no nosso show atual, no finalzinho do vídeo do Brian. Cada um de nós, individualmente, faz um filme. Eu faço Clube da Luta, Howie faz Velozes e Furiosos, Nick faz Matrix e Brian faz --
Brian: Encantada, da Disney --
A.J.: Encantada. E no final, quando o dragão aparece, está tocando aquela música. Então essa é a única forma dessa música tocar em algum show nosso. Sem duvidas.
Brian: Eu sempre digo, "Se nós fossemos a Shanaia Twain, então seria legal." Mas nós não somos a Shanaia Twain.
A.J.: Cara, eu me sinto uma garota. Assim? Isso. Aquela música é um saco. Horrível.

Por outro lado, se voces tivessem que escolher uma única música do repertório que melhor descrevesse os Backstreet Boys, ou uma que voces acham que é a que melhor representa a carreira de voces até agora, qual seria?

A.J.: Vamos fugir do previsível. Vamos tentar algo diferente. Eu diria, "I want it that way", mas vamos tentar algo diferente. Eu não sei, porque essa é a que sempre apontamos, então vou deixar em branco.
Brian: Bom, eu escolheria uma do álbum novo, This is Us, e ficar com a música "Undone". É a minha música favorita do álbum, e os Backstreet Boys não estão terminados, nós estamos incompletos. Existem novas memórias, coisas novas que queremos fazer. Então, para o futuro, eu escolheria essa. Mas para o típico rótulo de boy band, eu teria de dizer que nós ainda seremos lembrados por "I want it that way".

Para mais novidades sobre os Backstreet Boys, incluindo a agenda completa de shows nesse verão, visitem o site oficial.

Fonte: Out Magazine (By Noah Michelson)

Tradução livre e postagem por: Dannynha Mansani

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