Com dezessete anos de carreira, os Backstreet Boys superaram todas as adversidades. Sendo a única boy band da éra pós New Kids On The Block que ainda existe, o grupo tem provado que existe vida pós além da histeria adolescente. Windy City Times bateu um papo com o vocalista Brian Littrell para falar sobre as portas que se fecharam, superar as adversidades e as novas memórias.
WCT (Windy City Times): Hey Brian, como vai?
BL (Brian Littrell): Estou bem.
WCT: A grande notícia que voces postaram no site dia 27 de Maio, sob o título "Freedom", diz que voces não mais fazem parte da Jive Records. O que liberdade quer dizer em termos de futuro na carreira dos Backstreet Boys?
BL: É simplesmente continuar indo em frente, construindo novas memórias. Muitas pessoas estão presas no que os Backstreet Boys foram ha uns anos atrás. E existem muitas músicas para serem cantadas, muita música pra ser feita, muitos shows e muitas turnês por vir no futuro. E eu acho que a grande liberdade que temos é de podermos ser nós mesmos, podermos fazer música que, antes de mais nada, nos deixem felizes, porque enquanto nós estivermos felizes e satisfeitos nós podemos continuar compartilhando isso com o mundo.
WCT: O contrato de voces com a Jive expirou ou foi uma separação consensual?
BL: Sem entrar em detalhes, mas nós ainda tinhamos mais um álbum para ser gravado pela Jive, mas nós conseguimos nos livrar dessa cláusula dando a eles um certo território onde eles podem trabalhar o álbum, que é o Japão. Japão é nosso melhor mercado, Japão e o Sul Asiático. Então eles quiseram manter esse mercado porque é lá que está o lucro. Então é uma vitória pra eles, mas é uma vitória nossa também, em termos de realmente termos controle sobre nós mesmos e podermos no concentrar em novas memórias e novos objetivos enquanto grupo e banda.
WCT: Esse álbum será lançado apenas no Japão, certo?
BL: Nós não temos certeza. É uma boa pergunta porque existe uma conversa sobre esse álbum ser o mesmo que irá ser lançado mundialmente. E o que eu quero dizer com isso é que eles terão o controle desse álbum apenas naquele território, e terão os seus direitos sobre ele nos demais lugares ou nos Estados Unidoes, Europa, Canadá... lugares assim.
WCT: Voces irão tocar na Parada de São Francisco em 27 de junho. Por que é importante para os Backstreet Boys apoiar a comunidade gay?
BL: Bem, antes de tudo, isso é algo muito importante. Alguns anos atrás coisas assim costumavam ser evitadas e escondidas, e eu acho que a América é um país onde você é livre para fazer suas próprias escolhas e fazer o que bem entender da vida. Os Backstreet Boys apoiam o estilo de vida que você escolher viver, seja ele qual for, sem problemas, e não estamos aqui para julgar ou condenar, nós estamos aqui para amar e apoiar. Nós fazemos música para homens, garotas, avós, crianças. Nós apoiamos a liberdade de escolha, a liberdade de poder viver a vida que você desejar viver e é por isso que queremos estar lá. Nós fomos chamados para sermos a banda principal e nós achamos que essa seria uma grande chance pra gente, por que não?
WCT: Nenhum dos Backstreet Boys é gay mas se algum de voces fosse, seria algo que voces teriam de esconder seja na vida ou no início da carreira?
BL: Eu acho que seria algo muito dificil de esconder, especialmente nos dias de hoje com o Twitter e toda a tecnologia e a internet e câmeras e programas de entreterimento em que as pessoas te seguem. E os Backstreet Boys sempre disseram que a honestidade é a melhor política. Se você é honesto consigo mesmo, você pode ser honesto com qualquer outra pessoa que você conheça. A essa altura, na nossa carreira, seria estranho se algum dos Backstreet Boys se assumisse e dissesse que é gay, mas não é o caso, eu posso garantir [risadas].
WCT: Voces irão se apresentar dia 17 de junho no Highland Park em Illinois, no Ravinia. O que as fãs podem esperar do show?
BL: chicago tem sido maravilhosa conosco durante todos esses anos e nós estamos felizes de voltar à cidade. Iremos apresentar 24 músicas, teremos dançarinas, um DJ, e um maravilhoso jogo de luz. Voces irão escutar todas as melhores músicas antigas com as quais os Backstreet Boys ficaram conhecidos, incluindo oito novas músicas do álbum novo, This is Us.
WCT: Os Backstreet Boys estão juntos há 17 anos e já venderam mais de 70 milhões de álbuns ao redor do mundo. O grupo tem algo a provar em termos de vendagem?
BL: Se tem alguma coisa, que seja a energia, longeividade, eu acho que muitas pessoas da imprensa e muitas pessoas da indústria, incluindo as rádios, querem lembrar do que foi... ao invés de conhecer os Backstreeet Boys de hoje e olhar para o futuro. Dezessete anos é muito tempo e os elogios e os premios que ganhamos com as vendas de álbuns, discos de ouro e de platina... eles falam por is. Assim, não há nada a ser provado.
WCT: Brian, foi uma honra conversar com você, muito obrigada...
BL: Obrigado.
Por Terri-Lynne Waldron para o Windy City Times
Os Backstreet Boys irão se apresentar no Ravinia no dia 17 de junho. Para informações sobre ingresso visite www.ravinia.org
WCT (Windy City Times): Hey Brian, como vai?
BL (Brian Littrell): Estou bem.
WCT: A grande notícia que voces postaram no site dia 27 de Maio, sob o título "Freedom", diz que voces não mais fazem parte da Jive Records. O que liberdade quer dizer em termos de futuro na carreira dos Backstreet Boys?
BL: É simplesmente continuar indo em frente, construindo novas memórias. Muitas pessoas estão presas no que os Backstreet Boys foram ha uns anos atrás. E existem muitas músicas para serem cantadas, muita música pra ser feita, muitos shows e muitas turnês por vir no futuro. E eu acho que a grande liberdade que temos é de podermos ser nós mesmos, podermos fazer música que, antes de mais nada, nos deixem felizes, porque enquanto nós estivermos felizes e satisfeitos nós podemos continuar compartilhando isso com o mundo.
WCT: O contrato de voces com a Jive expirou ou foi uma separação consensual?
BL: Sem entrar em detalhes, mas nós ainda tinhamos mais um álbum para ser gravado pela Jive, mas nós conseguimos nos livrar dessa cláusula dando a eles um certo território onde eles podem trabalhar o álbum, que é o Japão. Japão é nosso melhor mercado, Japão e o Sul Asiático. Então eles quiseram manter esse mercado porque é lá que está o lucro. Então é uma vitória pra eles, mas é uma vitória nossa também, em termos de realmente termos controle sobre nós mesmos e podermos no concentrar em novas memórias e novos objetivos enquanto grupo e banda.
WCT: Esse álbum será lançado apenas no Japão, certo?
BL: Nós não temos certeza. É uma boa pergunta porque existe uma conversa sobre esse álbum ser o mesmo que irá ser lançado mundialmente. E o que eu quero dizer com isso é que eles terão o controle desse álbum apenas naquele território, e terão os seus direitos sobre ele nos demais lugares ou nos Estados Unidoes, Europa, Canadá... lugares assim.
WCT: Voces irão tocar na Parada de São Francisco em 27 de junho. Por que é importante para os Backstreet Boys apoiar a comunidade gay?
BL: Bem, antes de tudo, isso é algo muito importante. Alguns anos atrás coisas assim costumavam ser evitadas e escondidas, e eu acho que a América é um país onde você é livre para fazer suas próprias escolhas e fazer o que bem entender da vida. Os Backstreet Boys apoiam o estilo de vida que você escolher viver, seja ele qual for, sem problemas, e não estamos aqui para julgar ou condenar, nós estamos aqui para amar e apoiar. Nós fazemos música para homens, garotas, avós, crianças. Nós apoiamos a liberdade de escolha, a liberdade de poder viver a vida que você desejar viver e é por isso que queremos estar lá. Nós fomos chamados para sermos a banda principal e nós achamos que essa seria uma grande chance pra gente, por que não?
WCT: Nenhum dos Backstreet Boys é gay mas se algum de voces fosse, seria algo que voces teriam de esconder seja na vida ou no início da carreira?
BL: Eu acho que seria algo muito dificil de esconder, especialmente nos dias de hoje com o Twitter e toda a tecnologia e a internet e câmeras e programas de entreterimento em que as pessoas te seguem. E os Backstreet Boys sempre disseram que a honestidade é a melhor política. Se você é honesto consigo mesmo, você pode ser honesto com qualquer outra pessoa que você conheça. A essa altura, na nossa carreira, seria estranho se algum dos Backstreet Boys se assumisse e dissesse que é gay, mas não é o caso, eu posso garantir [risadas].
WCT: Voces irão se apresentar dia 17 de junho no Highland Park em Illinois, no Ravinia. O que as fãs podem esperar do show?
BL: chicago tem sido maravilhosa conosco durante todos esses anos e nós estamos felizes de voltar à cidade. Iremos apresentar 24 músicas, teremos dançarinas, um DJ, e um maravilhoso jogo de luz. Voces irão escutar todas as melhores músicas antigas com as quais os Backstreet Boys ficaram conhecidos, incluindo oito novas músicas do álbum novo, This is Us.
WCT: Os Backstreet Boys estão juntos há 17 anos e já venderam mais de 70 milhões de álbuns ao redor do mundo. O grupo tem algo a provar em termos de vendagem?
BL: Se tem alguma coisa, que seja a energia, longeividade, eu acho que muitas pessoas da imprensa e muitas pessoas da indústria, incluindo as rádios, querem lembrar do que foi... ao invés de conhecer os Backstreeet Boys de hoje e olhar para o futuro. Dezessete anos é muito tempo e os elogios e os premios que ganhamos com as vendas de álbuns, discos de ouro e de platina... eles falam por is. Assim, não há nada a ser provado.
WCT: Brian, foi uma honra conversar com você, muito obrigada...
BL: Obrigado.
Por Terri-Lynne Waldron para o Windy City Times
Os Backstreet Boys irão se apresentar no Ravinia no dia 17 de junho. Para informações sobre ingresso visite www.ravinia.org
Fonte: Chicago Pride (16/06/2010)
Tradução livre e postagem por: Dannynha Mansani
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